Thursday, June 28, 2007
No século XVIII reinava nas vastas terras ao sul da actual capital de Moçambique o poderoso rei Nuagombe, onde os Portugueses iam resgatar marfim e outros produtos entrando com os seus barcos baía adentro até ao abrigo da foz do Tembe, e que tendo um filho predilecto, lhe deu o nome de «Maputo» («Mpfumo»), palavra a todos os títulos então privilegiada e que queria dizer, em língua bantu, «Portugal» e, por extensão, a «terra dos brancos ou terra dos Mpfumos».
E a esse filho predilecto deu ainda o rei em vida a maior parte das terras que vieram a ter o mesmo nome, tal como o rio junto do qual o Príncipe se instalou e que antes se chamava «Lisuto».
Mal saberia esse Príncipe que, por caminhos talvez ínvios e obscuros, acabaria o seu nome por ser também, após a independência de Moçambique, o novo nome (subsitituíndo o da então Lourenço Marques) da capital da pátria dos seus descendentes, e curiosamente homenageando aqueles («Portugueses») que o seu pai quis presentear pela boa paz dos bons negócios mútuos.
E a esse filho predilecto deu ainda o rei em vida a maior parte das terras que vieram a ter o mesmo nome, tal como o rio junto do qual o Príncipe se instalou e que antes se chamava «Lisuto».
Mal saberia esse Príncipe que, por caminhos talvez ínvios e obscuros, acabaria o seu nome por ser também, após a independência de Moçambique, o novo nome (subsitituíndo o da então Lourenço Marques) da capital da pátria dos seus descendentes, e curiosamente homenageando aqueles («Portugueses») que o seu pai quis presentear pela boa paz dos bons negócios mútuos.
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OLA. EMBORA AINDA NAO APROFUNDEI NA TOTALIDADE O SEU BLOGE QUERIA FRIZAR QUE E UM BOM DOCUMENTO PESSOAL. CONTINUE POIS TEM INTERESSE PUBLICO.CUMPRIMENTOS VITOR MARREIROS
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