Monday, April 24, 2006




















Mapa da Província de Maputo com localização da reserva de Maputo Posted by Picasa










Elefantes na reserva de Maputo Posted by Picasa

Reserva de Maputo




















Monumento alusivo à inaugauração em 1964 pelo ex-governador geral de Moçambique Almirante Sarmento Rodrigues do acampamento turístico do Fúti na reserva de Maputo
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RESERVA ESPECIAL DE MAPUTO


Reserva natural criada em 1932 e aberta ao público apenas em 1965 depois de importantes trabalhos ali introduzidos, tais como a alteração e delimitação dos seus limites, contrução de vedações, abertura de picadas e construção do acampamento turístico do Fúti, a reserva Especial de Elefantes do Maputo encontra-se situada no extremo Sul de Moçambique, na margem direita do rio Maputo, cobrindo uma área de 79. 400 ha desde o litoral ao sul da Baía de Maputo, tendo ctualmente cerca de 240 elefantes com um crescimento anual estimado em 7%, servindo de refúgio ainda para espécies como o antílope, “Chango”, “Imbabala”, “Suni”, “Xipene”, cabritos vermelho e cinzento, hipopótamos , crocodilos do Nilo e diferentes espécies de aves.
Esta reserva está presentemente integrada no IDEL/SDL-Iniciativa de Desenvolvimento Especial dos Libombos (Special Development Iniciative) desenvolvimento integrado que envolve as regiões de Moçambique, Suazilândia e África do Sul, que são abrangidos pela cadeia de Libombos , e cujo projecto é a a expansão da reserva para o corredor do Fúti para ligá-lo ao Parque de Elefantes de Tembe na África do Sul.
De fácil acesso a partir de Maputo, a cerca de 80 km da capital apanhando o "ferry-boat" para a Catembe se for pela estrada para a Ponta do Ouro, ou a 115 km se for por Boane, existindo próximo da reserva alojamentos na Ponta do Ouro (Motel do Mar ou no parque de campismo) e na Ponta Malongane (belíssima praia de areia fina e branca e mar verde e azul, a 5 km a norte da Ponta do Ouro, onde também existe hotel e "camping").

Sunday, April 23, 2006















POMENE Posted by Picasa

RESERVA DO POMENE


Constituída em 16 de Outubro de 1972 pelo Diploma Legislativo n.º 104/72, a reserva localizada na Província de Inhambane, possui uma área de 200 Km2, compreendendo a floresta protegida de Miomba, espécies animais diversas, e as famosíssimas “lagoas barreiras da costa”, estendendo-se até à Baía do Pomene, onde para norte e sul do litoral do Índico, entre as Pontas de São Sebastião e de Linga Linga se situam um extenso e luxurioso conjunto de praias, quase todas iexploradas, à excepção das do Pomene e Morrungulo.
No Pomene existe desde a sua criação um “complexo turístico”, então propriedade da Moçambique Safarilândia (dos irmãos Abreu dos Hotéis Tivoli e Turismo) e que chegou a ser dirigido antes da independência pelo mais famoso caçador de elefantes de África, o sul-africano “Harry Manners” conhecido pelos seus contemporâneos e colegas de profissão, simplesmente como o “mestre”, e que desgostoso com a abolição, em finais dos anos 60, da caça profissional para troféus valiosos e farto da sua actividade de caçador guia, aceitou em 1973 o cargo de gerente do referido complexo.
O Grupo Pestana detém actualmente direitos de concessão na reserva, tendo em estudo a construção de um «resort» com parceiros locais que será construído na Ponta da Barra Falsa, decorrendo ainda negociações para a concessão de uma reserva de caça no centro do país com o objectivo de construir uma unidade especializada em safaris fotográficos.

Saturday, April 22, 2006











Elefantes no Parque do Limpopo Posted by Picasa














Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo Posted by Picasa

PARQUE TRANSFRONTEIRIÇO DO GRANDE LIMPOPO



O parque transfronteiriço do Grande Limpopo, envolvendo três países e também uma das primeiras formas de integração regional da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), uniu o famoso Parque Nacional do Kruger e a região de Makuleke na África do Sul, o Parque Nacional de Gonarezhou, a área de safari de Malipati, o santuário de Manjinji Pan e as respectivas áreas comunitárias a sul que constituem o corredor de biodiversidade no Zimbabwe, e o Parque Nacional do Limpopo em Moçambique, totalizando 4.4 milhões de hectares, no que será uma das maiores reservas naturais do mundo.
As áreas adjacentes ao Grande Parque Transfronteiriço do Limpopo, compreendem também as áreas de conservação compatíveis, que sem constituírem parte integrante do mesmo, serão geridas como áreas de conservação transfronteira, em Moçambique os Parques Nacionais de Banhine e Zinave, as áreas de Massingir e de Corumana, e todo o corredor turístico do interior para as praias do Índico, e na África do Sul e no Zimbabwe as diferentes áreas de conservação privadas e estatais que tenham uma delimitação directa com o grande Parque.
Num futuro próximo, concluidos certos pormenores técnicos relacionados com os mecanismos da migração e da criação de infra-estruturas de turismo, particularmente do lado moçambicano, uma vez que na RAS e no Zimbabwe, existem já excelentes infra-estruturas turísticas (os parques do Kruger e Gonarezhou são sobejamente conhecidos no mercado internacional) os turistas de todo o mundo poderão aceder ao Kruger Park, ao Gonarezhou, ao Parque Nacional do Limpopo e às praias em Moçambique num mesmo pacote, em que se maximizará o aproveitamento dos corredores para a costa marítima, facilidades de que não dispõem os outros países e em que se estabelecerá no eixo do dos parques do Banhine e Zinave e que “vai para o mar", uma aproximação às paraisídicas praias do Índico (Inhassoro, Bazaruto, Pomene, Morrungulo, Tofo, Ponta Závora, Quissico) com a consequente maior diversidade da oferta turística.
Este será certamente um dos melhores destinos turísticos mundiais do futuro!

Friday, April 21, 2006














Pestana Bazaruto Lodge Posted by Picasa

PARQUE NACIONAL DO BAZARUTO


Declarado Parque Nacional em 1971 (o único parque marinho do país) o arquipélago é formado pelas ilhas do Bazaruto, Benguerra (ilha de Santo António), Magaruque e Santa Carolina (ilha do Paraíso), para além de alguns pequenos rochedos desertos.
Dotado de uma paisagem única, constituída por recifes de corais que parecem querer proteger os imensos areais brancos das vontades do mar - se é que ali o mar de milhares de tons de azul, azuis celestiais, paradisíacos, alguma vez se levanta contra a beleza deste arquipélago - alberga 180 diferentes espécies de aves, borboletas, antílopes “Suni” e crocodilos de água doce, golfinhos, dugongos e várias espécies de tartarugas marinhas.
Os projectos de conservação em Bazaruto são orientados pelo World Wildlife Fund, South African Nature Foundation e pelo Endangered Wildlife Trust, que apenas permite a construção de dois resorts por ilha.
No Bazaruto existem "lodges" plenamente integrados na beleza natural da ilha, o “Bazaruto Lodge” (da cadeia Pestana) e o “Indigo Bay” (do grupo Rani) que propiciam actividades tão diversas como o mergulho, snorkelling, passeios a cavalo (estes só no Indigo Bay) e de jipe, aulas de pesca, piqueniques na praia, no mar, sobre as dunas, na iminência de um pôr-de-sol inesquecível, ou mesmo encontros com crocodilos, percursos e experiências que, em momento algum, são as das habituais excursões barulhentas, mas sim momentos de descoberta e convivência silenciosa e cúmplice com a natureza.
Bazaruto é também um paraíso para pescadores de alto mar, em que para lá da Ponta do Tubarão, o cabo mais a norte da ilha de Bazaruto, e passados os belíssimos recifes de corais onde não se pode dispensar um mergulho ou uma bela meia-hora de "snorkeling", o mar cresce um pouco e os golfinhos saltitam em volta dos barcos, convidando a emocionantes e prolongadas pescarias do “marlim”, em que parafraseando os mestres de Bazaruto “aqui é impossível não se apanhar peixe algum".
Existe no Bazaruto um prodigioso equilíbrio entre natureza, turistas e população (pouco mais de seis centenas na ilha, não mais de 2500 em todo o arquipélago, descendentes da tribo de pescadores Matsonga, que continuam a viver do que conseguem retirar do mar, com redes esticadas mesmo junto à praia, ou com pequenos “dohws” embarcações típicas, movidas à vela e à vara) muito difícil de encontrar, mesmo noutros paraísos por esse mundo fora, e que fazem dela uma das pérolas do Índico …

Monday, April 03, 2006




















Chimanimani Posted by Picasa

RESERVA NACIONAL DO CHIMANIMANI

Situada no centro de Moçambique, a 100 Km da cidade do Chimoio, em direcção à fronteira da Machipanda, é uma “área de conservação transfronteiriça” formalizada entre os governos de Moçambique e Zimbabwe, que compreende 2 056 km2, sendo o Chimanimani moçambicano com os seus 1.756 km2 muito maior que o lado zimbabweano.
É no Chimanimani (que em na língua nativa “shona”, significa «garganta» ou «desfiladeiro») que se encontra o pico mais alto de Moçambique, o “Monte Binga” com os seus 2.436 metros de altitude, onde se situam as "montanhas dos espíritos", o lugar sagrado da cordilheira de montanhas.
A reserva de Chimanimani é considerada singular em vários aspectos e poderá ser uma das maiores atracções turísticas da região, uma vez que dispõe de um ecossistema intacto com rica biodiversidade, paisagens esteticamente salientes e enormes riquezas arqueológicas, sendo possível já hoje nos 5 acampamentos existentes em áreas ecológias distintas do parque (Chikukwa, Mahate, Zomba, Moribane e Tsetsera) usufruir de actividades tão diversas como conhecer os costumes e as tradições das comunidades locais, visitar as árvores sagradas e pinturas rupestres de Nhahuco e do monte Nhariche, praticar alpinismo e escalar os Montes “Binga” e “Phedza”, ver as quedas de água e cascatas do rio Moha e nadar nas suas lagoas, pescar nos rios das montanhas como os Mussapa Grande e Pequeno, proceder à observação ornitológica de espécies muito raras como o “barred cuckoo” e “chirinda apalis” ou assistir paulatinamente ao regresso ao seu habitat de grande número de elefantes, búfalos, antílopes como o “eland”, o “duiker” e “klipspringer”
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