Friday, October 21, 2005
REGRESSO A MOÇAMBIQUE
3.º dia – Maputo / África do Sul
Na 6.ª feira, 21 de Outubro, partimos no confortável jeep “Toyota Land Cruiser” do Pedro, de Maputo pela moderna estrada que liga a capital moçambica à África do Sul, a fim de pernoitarmos já em pleno KRUGER NATIONAL PARK, no Pestana Kruger Lodge.
A duas horas de carro de Maputo, depois de atravessarmos com alguma facilidade, usando dos privilégios diplomáticos do Pedro, a confusão reinante na fronteira moçambicana de Ressano Garcia (das poucas localidades que mantém o nome do período colonial dado em homenagem ao Eng.º Frederico Ressano Garcia que entre outras exerceu as funções de Ministro Conselheiro da Fazenda Pública e das Finanças da Monarquia entre 07/02/1897 e 18/08/1898 e intimamente ligado à construção na parte portuguesa da linha de caminho de ferro que haveria de ligar o antigo Transvaal ao porto da então Lourenço Marques) e um pouco mais adiante a bem organizada (por contraste) fronteira sul-africana de Komatipoort, chegamos à cidade de Malelane.
Neste atravessamento da fronteira, o que mais impressiona é a sensação de não ter percorrido apenas uns escassos mas antes de termos efectuado uma longa viagem de centenas de Kilómetros, cuja primeira diferença está logo diante dos nossos olhos que é o das estradas na África do Sul - apesar da nova estrada que liga Maputo à fronteira estar em bom estado - serem muito melhores, com sinalização abundante e uma muito maior cautela e civismo dos condutores. O grande impacto está, contudo, na paisagem envolvente, com toda a terra cultivada em “farms” bem organizadas (impressiona a bem vincada separação das zonas das bananeiras, laranjais, eucaliptais, demonstrando o laborioso estudo dos terrenos e das culturas apropriadas) estendendo-se até se perderem de vista, contrastando com os quilómetros de território abandonado que acabamos de atravessar em Moçambique com uma imensidão de solo fértil por explorar, num país onde a fome conntinua a imperar.
Abastecida a viatura, invertemos a marcha e 10 Kms adiante entramos na mais importante porta do “Kruger National Park” – a porta sul de Malelane Gate – para apenas a 500 metros desta depararmos com o Pestana Kruger Lodge. Este situa-se na província de Mpumalanga (ex-Transvaal) com confortáveis bungalows construídos à maneira africana, dispostos entre jardins bem cuidados, oferecendo uma vista fantástica sobre o “Rio Crocodilo”, que faz fronteira com o “Kruger National Park” e onde, entre outra vida selvagem, abundam hipopótamos e crocodilos.
Feito o check-in, distribuídos os bungalows e depois de um ligeiro duche e da mudança de indumentária, e do tirar das primeiras fotografias junto à ponte que atravessa o “Crocodil River”, dirigimo-nos para o Malelane Sun um luxuoso resort 5 estrelas, não sem antes podermos, através de uma plataforma especial de visão situada sobre a margem direita do rio, usufruir de uma oportunidade original das emoções de um pôr de sol africano ao mesmo tempo que os “hipos” e os “crocodilos” deslizam por perto. Foi o que fizemos no meio de um whiskwy e um gin tónico pedido ao empregado negro sul-africano que por entre o servir das bebidas anunciava solemente “welcome to my palace”, (realmente, a plataforma de observação assemelha-se a um palácio extremamente bem construído com exclusivo recurso a materiais africanos) ao mesmo tempo que utilizando os sportlight´s existentes na mesma víamos pormenorizadamente os animais. Depois desta espectacular visão, só possível em África, que mais desejar que o de poder disfrutar do “Dining at the Malelane InterContinental” (se não acreditam que em África em pleno reino dos animais se pode degustar uma luxuosa refeição, que entre o buffet – supreendente o seu “stir-fry dishes” - e o serviço à carta oferece uma respeitável cozinha internacional e local, acompanhado pelos excelentes vinhos tintos sul-africanos Boschendal ou Nedberg, então aconselho vivamente a deslocarem-se ao “Kruger National Park”, pernoitarem no Malelane Sun, saborearem uma refeição no seu espectacular “Kingfisher Restaurant” e certamente compreenderão dos que vou estou a falar).
Findo este lauto jantar, foi apenas tempo o regressar ao Pestana Kruger Lodge, a fim de descansarmos, até porque no dia seguinte teríamos que madrugar para podermos ver os animais.
Na 6.ª feira, 21 de Outubro, partimos no confortável jeep “Toyota Land Cruiser” do Pedro, de Maputo pela moderna estrada que liga a capital moçambica à África do Sul, a fim de pernoitarmos já em pleno KRUGER NATIONAL PARK, no Pestana Kruger Lodge.
A duas horas de carro de Maputo, depois de atravessarmos com alguma facilidade, usando dos privilégios diplomáticos do Pedro, a confusão reinante na fronteira moçambicana de Ressano Garcia (das poucas localidades que mantém o nome do período colonial dado em homenagem ao Eng.º Frederico Ressano Garcia que entre outras exerceu as funções de Ministro Conselheiro da Fazenda Pública e das Finanças da Monarquia entre 07/02/1897 e 18/08/1898 e intimamente ligado à construção na parte portuguesa da linha de caminho de ferro que haveria de ligar o antigo Transvaal ao porto da então Lourenço Marques) e um pouco mais adiante a bem organizada (por contraste) fronteira sul-africana de Komatipoort, chegamos à cidade de Malelane.
Neste atravessamento da fronteira, o que mais impressiona é a sensação de não ter percorrido apenas uns escassos mas antes de termos efectuado uma longa viagem de centenas de Kilómetros, cuja primeira diferença está logo diante dos nossos olhos que é o das estradas na África do Sul - apesar da nova estrada que liga Maputo à fronteira estar em bom estado - serem muito melhores, com sinalização abundante e uma muito maior cautela e civismo dos condutores. O grande impacto está, contudo, na paisagem envolvente, com toda a terra cultivada em “farms” bem organizadas (impressiona a bem vincada separação das zonas das bananeiras, laranjais, eucaliptais, demonstrando o laborioso estudo dos terrenos e das culturas apropriadas) estendendo-se até se perderem de vista, contrastando com os quilómetros de território abandonado que acabamos de atravessar em Moçambique com uma imensidão de solo fértil por explorar, num país onde a fome conntinua a imperar.
Abastecida a viatura, invertemos a marcha e 10 Kms adiante entramos na mais importante porta do “Kruger National Park” – a porta sul de Malelane Gate – para apenas a 500 metros desta depararmos com o Pestana Kruger Lodge. Este situa-se na província de Mpumalanga (ex-Transvaal) com confortáveis bungalows construídos à maneira africana, dispostos entre jardins bem cuidados, oferecendo uma vista fantástica sobre o “Rio Crocodilo”, que faz fronteira com o “Kruger National Park” e onde, entre outra vida selvagem, abundam hipopótamos e crocodilos.
Feito o check-in, distribuídos os bungalows e depois de um ligeiro duche e da mudança de indumentária, e do tirar das primeiras fotografias junto à ponte que atravessa o “Crocodil River”, dirigimo-nos para o Malelane Sun um luxuoso resort 5 estrelas, não sem antes podermos, através de uma plataforma especial de visão situada sobre a margem direita do rio, usufruir de uma oportunidade original das emoções de um pôr de sol africano ao mesmo tempo que os “hipos” e os “crocodilos” deslizam por perto. Foi o que fizemos no meio de um whiskwy e um gin tónico pedido ao empregado negro sul-africano que por entre o servir das bebidas anunciava solemente “welcome to my palace”, (realmente, a plataforma de observação assemelha-se a um palácio extremamente bem construído com exclusivo recurso a materiais africanos) ao mesmo tempo que utilizando os sportlight´s existentes na mesma víamos pormenorizadamente os animais. Depois desta espectacular visão, só possível em África, que mais desejar que o de poder disfrutar do “Dining at the Malelane InterContinental” (se não acreditam que em África em pleno reino dos animais se pode degustar uma luxuosa refeição, que entre o buffet – supreendente o seu “stir-fry dishes” - e o serviço à carta oferece uma respeitável cozinha internacional e local, acompanhado pelos excelentes vinhos tintos sul-africanos Boschendal ou Nedberg, então aconselho vivamente a deslocarem-se ao “Kruger National Park”, pernoitarem no Malelane Sun, saborearem uma refeição no seu espectacular “Kingfisher Restaurant” e certamente compreenderão dos que vou estou a falar).
Findo este lauto jantar, foi apenas tempo o regressar ao Pestana Kruger Lodge, a fim de descansarmos, até porque no dia seguinte teríamos que madrugar para podermos ver os animais.