Saturday, October 29, 2005
REGRESSO A MOÇAMBIQUE
11.º dia - 29 de Outubro - MAPUTO
O dia amanheceu chuvoso, tendo ficado assim sem efeito a nossa deslocação à Inhaca.
Optamos por descansar até mais tarde, tomamos um lauto pequeno-almoço preparado com todo o requinte pelo Pedro, e depois dar uma volta pela cidade, primeiro até à zona do mercado do peixe na marginal, a fim de o Pedro verificar se o Cahota tinha saído para o mar à pesca (o Cahota é um jovem moçambicano com quem o Pedro tem uma original sociedade, que é de possuírem em comum um barco onde o primeiro suporta as despesas e disfruta apenas do prazer da pesca, e o segundo obtem na totalidade os lucros da venda do peixe pescado como forma de sustento da sua jovem mulher e filho recém-nascido, demonstrativo do que já disse anteriormente sobre o Pedro que é o da sua espantosa capacidade de ajuda, vivência e relacionamento com os moçambicanos mais desfavorecidos), depois até à Costa do Sol e às Mahotas, e no regresso um deambular pelo centro da cidade, para umas pequenas compras, nos centros comerciais ( no da Av. 24 de Julho, antiga Interfranca, e no mais recente Polana Shoping), mas como o tempo se mantinha chuvoso e nada convidativo a grandes passeios, voltamos para casa, almoçamos aí e fizemos todos de seguida uma longa “sesta africana” que tão bem nos soube após vividos e fatigantes últimos dias.
À noite um jantar mais dilatado na excelente cervejaria “Escorpião” (propriedade deum português, como aliás a maioria dos melhores restaurantes da cidade) no interior do recinto da FACIM, e o regresso a casa, na expectativa da melhoria do tempo que nos permitisse ir, no domingo, de barco à Inhaca.
O dia amanheceu chuvoso, tendo ficado assim sem efeito a nossa deslocação à Inhaca.
Optamos por descansar até mais tarde, tomamos um lauto pequeno-almoço preparado com todo o requinte pelo Pedro, e depois dar uma volta pela cidade, primeiro até à zona do mercado do peixe na marginal, a fim de o Pedro verificar se o Cahota tinha saído para o mar à pesca (o Cahota é um jovem moçambicano com quem o Pedro tem uma original sociedade, que é de possuírem em comum um barco onde o primeiro suporta as despesas e disfruta apenas do prazer da pesca, e o segundo obtem na totalidade os lucros da venda do peixe pescado como forma de sustento da sua jovem mulher e filho recém-nascido, demonstrativo do que já disse anteriormente sobre o Pedro que é o da sua espantosa capacidade de ajuda, vivência e relacionamento com os moçambicanos mais desfavorecidos), depois até à Costa do Sol e às Mahotas, e no regresso um deambular pelo centro da cidade, para umas pequenas compras, nos centros comerciais ( no da Av. 24 de Julho, antiga Interfranca, e no mais recente Polana Shoping), mas como o tempo se mantinha chuvoso e nada convidativo a grandes passeios, voltamos para casa, almoçamos aí e fizemos todos de seguida uma longa “sesta africana” que tão bem nos soube após vividos e fatigantes últimos dias.
À noite um jantar mais dilatado na excelente cervejaria “Escorpião” (propriedade deum português, como aliás a maioria dos melhores restaurantes da cidade) no interior do recinto da FACIM, e o regresso a casa, na expectativa da melhoria do tempo que nos permitisse ir, no domingo, de barco à Inhaca.