Monday, May 07, 2007
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
Uma viagem à África, mesmo que seja o regresso a sítios já antes visitados, é sempre o redescobrir de paisagens deslumbrantes, de odores e cheiros, sabores e tantas outras coisas que não existem em mais nenhum lugar do mundo, e por isso ao chegar pela primeira vez a São Tomé e Príncipe, sentimos logo que estamos em África.
São Tomé, paisagistícamente é de uma beleza enorme, com uma vegetação riquíssima entre o verde das árvores e o azul do mar ali ao lado, onde se sente e respira um ar puro que parece já não existir em outro lugar, uma paisagem crua e deslumbrante sem qualquer intervenção humana, que a transformam num invulgar paraíso turístico, cujo desenvolvimento poderia ajudar a população a sair do estado de extrema pobreza generalizada em que se encontra.
O povo sãotomense, em geral pobre, embora não exista fome (como dizia um português há cinquenta e seis anos em São Tomé «este deve o ser único povo do mundo que não precisa de trabalhar para comer» já que a natureza lhe dá tudo o que essencial à sua alimentação) é muito especial, calmo, afável, paciente, bem disposto, normalmente acompanhados de sorrisos enormes e brilhantes, tudo isto traduzido na expressão local do «leve-leve» o que significa «fazer devagar, com calma».
A cidade de São Tomé (a «cidade grande» como lhe chamam) construída ao longo da sua enorme baía, e formando uma extensa marginal que vai aparecendo e desaparecendo à medida em que a estrada galga pequenas elevações, é linda, com imensos vestígios arquitectónicos portugueses, mas muito degradada e como que parada no tempo.
São Tomé é, em suma, um país rico em recursos turísticos e outras riquezas naturais, pobre em infraestruturas, desigual na distribuição das riquezas, assistindo-se já à ostentação de sinais de riqueza exterior, como por exemplo, os 4X4 do modelo topo de gama da Lexus, mas a despeito de tudo um país encantador e de uma beleza sem igual (como as fotografias abaixo o comprovam) e que vale a pena visitar.
São Tomé, paisagistícamente é de uma beleza enorme, com uma vegetação riquíssima entre o verde das árvores e o azul do mar ali ao lado, onde se sente e respira um ar puro que parece já não existir em outro lugar, uma paisagem crua e deslumbrante sem qualquer intervenção humana, que a transformam num invulgar paraíso turístico, cujo desenvolvimento poderia ajudar a população a sair do estado de extrema pobreza generalizada em que se encontra.
O povo sãotomense, em geral pobre, embora não exista fome (como dizia um português há cinquenta e seis anos em São Tomé «este deve o ser único povo do mundo que não precisa de trabalhar para comer» já que a natureza lhe dá tudo o que essencial à sua alimentação) é muito especial, calmo, afável, paciente, bem disposto, normalmente acompanhados de sorrisos enormes e brilhantes, tudo isto traduzido na expressão local do «leve-leve» o que significa «fazer devagar, com calma».
A cidade de São Tomé (a «cidade grande» como lhe chamam) construída ao longo da sua enorme baía, e formando uma extensa marginal que vai aparecendo e desaparecendo à medida em que a estrada galga pequenas elevações, é linda, com imensos vestígios arquitectónicos portugueses, mas muito degradada e como que parada no tempo.
São Tomé é, em suma, um país rico em recursos turísticos e outras riquezas naturais, pobre em infraestruturas, desigual na distribuição das riquezas, assistindo-se já à ostentação de sinais de riqueza exterior, como por exemplo, os 4X4 do modelo topo de gama da Lexus, mas a despeito de tudo um país encantador e de uma beleza sem igual (como as fotografias abaixo o comprovam) e que vale a pena visitar.
Sunday, May 06, 2007
Saturday, May 05, 2007
Na casa do Sr. Fernando Mendes, português há 56 anos em São Tomé, proprietário de roças que não abandonou após a independência
